Atividades físicas são muito bem-vindas nas diferentes fases do desenvolvimento infantil. Além de afastar o risco de obesidade, estimulam a coordenação motora e ajudam no desenvolvimento intelectual da criança. Mas quais os exercícios e esportes mais indicados para cada idade?
O ortopedista Adalto Lima, chefe dos serviços de ortopedia e traumatologia do Hospital Badin e do Hospital Israelita Albert Sabin, explica que antes de iniciar a prática de um esporte, as crianças devem passar por avaliação profissional. "Na infância, a prática de esportes e exercícios físicos sem orientação pode desencadear distúrbios nos tendões, ossos ou músculos, influenciando no crescimento e desenvolvimento da criança", explica o médico.
A seguir, confira os exercícios mais indicados para cada faixa etária:
Até 5 anos
Carlos Dalvi, coordenador de atividades físicas infantis da academia Bodytech, explica que nessa fase os exercícios devem ser mais lúdicos. "Quanto mais naturais os movimentos nesse período, melhor. Correr, pular corda e dar cambalhota são atividades inseridas nas brincadeiras. A natação pode ser uma escolha desde os primeiros meses, já que aproxima o bebê da sensação que tinha quando estava no útero".
Atividades mais indicadas para essa faixa etária:
Natação
Ginástica artística
Balê
Judô
Bicicleta (com ou sem rodinhas)
Atletismo
Tae Kwon DoDe 6 a 11 anos
Carlos Davi explica que, até os 6 anos, os esportes com bola não são recomendados. "Antes dessa idade, a criança ainda não está com todas as funções motoras formadas. A partir dos 6 anos, a estruturação espacial e corporal já permite que ela pegue a bola e arremesse de volta. Ou seja, matricular uma criança de 4 ou 5 anos na escolinha de futebol não faz muito sentido", diz o professor de educação física. Atividades complexas, como vela e remo, também já podem ser praticadas nessa fase.
Os esportes indicados para essa faixa etária:
Futebol
Futsal
Vôlei
Basquete
Handebol
Tênis
Hóquei
Vela
Remo
YogaDe 12 a 15 anos
De acordo com Carlos Davi, "as crianças desenvolvem equilíbrio, força e destreza, a partir dos 12 anos. É o momento ideal para iniciar competições de diferentes atividades esportivas, que promovem a integração social. A musculação também é indicada, mas, como é uma atividade solitária, deve estar aliada a esportes coletivos". O ortopedista Adalto Lima diz que "estudos constataram que a musculação e os exercícios em série com pesos não causam prejuízo para a criança, desde que haja avaliação individual e que a série de exercícios não sobrecarregue tendões e ossos".
As atividades indicadas para a faixa etária:
Alongamento
Musculação
Jumping
Boxe
Hip Hop
Competições de esportes coletivos, como basquete e vôleiA partir de 16 anos
A partir dessa fase, Carlos Davi explica que é possível diversificar as opções, incluindo aulas coletivas em academias. "O mais importante é oferecer atividades que ajudam a desenvolver a coordenação motora como um todo, deixando que o adolescente escolha a que mais lhe agrada", explica o professor.
Atividades indicadas nessa faixa etária:
Exercícios em suspensão, que combinam roldanas e cordas fixadas ao teto da sala para elevar o corpo, utilizando o próprio peso para a execução dos movimentos
Ginástica localizada
Running
Bicicleta indoor
Pilates
Exercícios para crianças: descubra a atividade ideal para cada idade
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
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1 - O stress é mínimo na China
A população chinesa é considerada muito calma em relação aos outros grandes países do mundo. Cruzar com alguém de cara feia na rua é quase tão difícil quanto escutar o som de buzinas nos engarrafamentos. Uma realidade um tanto quando diferente da nossa, não?
2 - É permitido bisbilhotar
A segunda curiosidade sobre a China é que as políticas do período mais intenso do comunismo fizeram da privacidade na China um item menos importante do que propaga a cultura ocidental. Sendo assim, a curiosidade pela vida alheia se tornou algo muito comum para os chineses, seja pelo puro interesse pessoal ou para descobrir se algo de errado está sendo feito.
3 - O conceito chinês de higiene é diferente do nosso
Julgar negativamente um costume local é uma atitude tão repreensível quanto cuspir em um lugar público, por exemplo. Na China, porém, essa comparação não funciona muito bem. A medicina tradicional chinesa defende que engolir a própria saliva não é saudável, portanto cuspir na rua é algo muito comum. Regras básicas de etiqueta às quais estamos habituados também são ignoradas: quando não urinam na rua, os chineses usam banheiros de tamanho mínimo e mobiliado apenas com um buraco no chão. Um pum ou arroto no meio da rua passará tão desapercebido quanto os “sinais luminosos de não fumar” em um avião. Sim, eles também fumam durante os vôos!
4 - A China é cheia de cidades fantasma!
Se você lendo está curiosidades sobre a China pensou em assombração, não se preocupe, elas não são mal-assombradas. A migração para os grandes centros e o forte desenvolvimento urbano criaram cidades muito maiores do que sua população, fazendo com que elas pareçam sempre vazias. A cidade de Ordos, por exemplo, possui apenas 1,9 milhão de habitantes. Parece muito? Não se você considerar que sua área é aproximadamente a mesma de todo o estado de Santa Catarina.
5 - Os chineses fogem do número 4 e adoram o número 8
Você conhecia essa curiosidades sobre a China? Enquanto nós aqui não gostamos muito do número 13, a superstição chinesa teme o algarismo 4 por sua semelhança com o ideograma da morte. Muitos prédios excluem os andares com o dígito e se quer economizar, fica a dica, celulares terminados em 4 são muito mais baratos. Já o número oito é símbolo de prosperidade. Esta foi a motivação para as Olimpíadas sediadas pela China terem começado em 08/08/08 às 08h08 da noite.
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História
Há registros longínquos da existência do boxe já no ano 3.000 a.C., no Egito. Mas foi na Grécia Antiga, no século 7 a.C., que a modalidade começou a tomar cara de esporte. A história do boxe, no entanto, é cheia de altos e baixos. Embora tenha feito parte das Olimpíadas da Grécia Antiga, quando os lutadores apenas protegiam as mãos com pedaços de couro, o boxe chegou a morrer.
Durante o Império Romano, houve alterações no mínimo controversas na modalidade. O boxe passou a ser protagonizado pelos gladiadores, que lutavam com luvas recheadas de metal. Algo propício para o objetivo dos combates, já que na maioria das vezes a disputa terminava com a morte de um dos lutadores.
Com o fim do império, o boxe “hibernou” por um bom tempo. Foi reaparecer no século 17, na Inglaterra. Em 1880, passaram a ser organizadas competições amadoras da modalidade nas categorias Galo (até 54kg), Pena (até 57kg), Leve (até 63,5kg), Médio (até 73kg) e Pesado (qualquer peso).
O boxe entrou nas Olimpíadas em 1904, em St. Louis. Desde então, passou por algumas mudanças importantes, como a obrigatoriedade do uso do capacete, determinada a partir dos Jogos de Los Angeles-1984; a adesão ao sistema eletrônico de pontuação, em Barcelona-1992; e a uniformidade da pontuação das lutas, em Pequim-2008. Outra mudança significativa ocorreu na última edição dos Jogos, em Londres-2012: a introdução do boxe feminino em três categorias (Mosca, até 51kg; Leve, até 60kg; e Meio-pesado, até 75kg).
Para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, a Federação Internacional de Boxe (AIBA, sigla em inglês) criou um novo sistema para permitir que lutadores profissionais participem dos Jogos pela primeira vez. Mas isso não significa que nomes como Floyd Mayweather vão estar no Rio, já que é preciso atender a alguns critérios e participar ativamente da APB (AIBA Pro Boxing), liga profissional da federação. Além disso, outras regras serão alteradas, como a obrigatoriedade do uso do capacete e de camiseta.
As categorias
O boxe olímpico passou a ter 10 categorias no masculino e três categorias no feminino na última edição dos Jogos, em Londres-2012.
Masculino
• Mosca-ligeiro (até 49kg)
• Mosca (até 52kg)
• Galo (até 56kg)
• Leve (até 60kg)
• Médio-ligeiro (até 64kg)
• Meio-médio (até 69kg)
• Médio (até 75kg)
• Meio-pesado (até 81kg)
• Pesado (até 91kg)
• Superpesado (acima de 91kg)
Feminino
• Mosca (até 51kg)
• Leve (até 60kg)
• Meio-pesado (até 81kg)
Curiosidades
Antes da fama
Com apenas 18 anos, um jovem norte-americano destinado à grandeza chegou aos Jogos de Roma-1968 com um sonho: ganhar a medalha de ouro entre os meio-pesados. Seu nome era Cassius Marcellus Clay. Mais tarde, Clay mudou o nome para Muhammad Ali e se tornou o maior boxeador da história.
Naquele ano, na Itália, Clay ainda era um ilustre desconhecido do esporte. Mas já mostrava o talento que o elevaria ao patamar de lenda. Para chegar ao ouro, passou pelo belga Yan Becaus — campeão olímpico em 1956 —, pelo soviético Gennady Shatkov, pelo australiano Anthony Madigan e pelo polonês Zbigniew Pietrzykowski.
Trinta e seis anos depois da conquista, já conhecido mundialmente como Ali, ele foi o responsável por acender a pira olímpica em Atlanta-1996 e recebeu do COI uma medalha de ouro, simbolizando sua conquista de 1968.
Vitória inesperada
As Olimpíadas de Seul-1988 renderam ao boxe uma das histórias mais curiosas e uma mudança na pontuação das lutas. Tudo por causa da atitude de três árbitros que quiseram evitar uma derrota embaraçosa de um lutador sul-coreano e acabaram dando a ele a medalha de ouro.
A final entre Park Si Hun e o norte-americano Roy Jones Jr., na categoria Médio-ligeiro, foi um verdadeiro atropelamento. A superioridade de Jones Jr. no combate foi tão grande que três dos cinco árbitros tiveram a mesma ideia: dar a vitória para o sul-coreano a fim de evitar um embaraçoso placar de 5 a 0 contra o atleta da casa. Resultado: medalha de ouro para Park e prata para o norte-americano.
Após a divulgação do resultado, o próprio sul-coreano, envergonhado, levantou a mão de Jones Jr. em sinal de reconhecimento da vitória. O curioso episódio forçou a Federação Internacional de Boxe (AIBA, em inglês) a rever o sistema de pontuação, que a partir de 1989, passou a ser registrada automaticamente durante o combate, assim que os golpes são desferidos.
Há registros longínquos da existência do boxe já no ano 3.000 a.C., no Egito. Mas foi na Grécia Antiga, no século 7 a.C., que a modalidade começou a tomar cara de esporte. A história do boxe, no entanto, é cheia de altos e baixos. Embora tenha feito parte das Olimpíadas da Grécia Antiga, quando os lutadores apenas protegiam as mãos com pedaços de couro, o boxe chegou a morrer.
Durante o Império Romano, houve alterações no mínimo controversas na modalidade. O boxe passou a ser protagonizado pelos gladiadores, que lutavam com luvas recheadas de metal. Algo propício para o objetivo dos combates, já que na maioria das vezes a disputa terminava com a morte de um dos lutadores.
Com o fim do império, o boxe “hibernou” por um bom tempo. Foi reaparecer no século 17, na Inglaterra. Em 1880, passaram a ser organizadas competições amadoras da modalidade nas categorias Galo (até 54kg), Pena (até 57kg), Leve (até 63,5kg), Médio (até 73kg) e Pesado (qualquer peso).
O boxe entrou nas Olimpíadas em 1904, em St. Louis. Desde então, passou por algumas mudanças importantes, como a obrigatoriedade do uso do capacete, determinada a partir dos Jogos de Los Angeles-1984; a adesão ao sistema eletrônico de pontuação, em Barcelona-1992; e a uniformidade da pontuação das lutas, em Pequim-2008. Outra mudança significativa ocorreu na última edição dos Jogos, em Londres-2012: a introdução do boxe feminino em três categorias (Mosca, até 51kg; Leve, até 60kg; e Meio-pesado, até 75kg).
Para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, a Federação Internacional de Boxe (AIBA, sigla em inglês) criou um novo sistema para permitir que lutadores profissionais participem dos Jogos pela primeira vez. Mas isso não significa que nomes como Floyd Mayweather vão estar no Rio, já que é preciso atender a alguns critérios e participar ativamente da APB (AIBA Pro Boxing), liga profissional da federação. Além disso, outras regras serão alteradas, como a obrigatoriedade do uso do capacete e de camiseta.
As categorias
O boxe olímpico passou a ter 10 categorias no masculino e três categorias no feminino na última edição dos Jogos, em Londres-2012.
Masculino
• Mosca-ligeiro (até 49kg)
• Mosca (até 52kg)
• Galo (até 56kg)
• Leve (até 60kg)
• Médio-ligeiro (até 64kg)
• Meio-médio (até 69kg)
• Médio (até 75kg)
• Meio-pesado (até 81kg)
• Pesado (até 91kg)
• Superpesado (acima de 91kg)
Feminino
• Mosca (até 51kg)
• Leve (até 60kg)
• Meio-pesado (até 81kg)
Curiosidades
Antes da fama
Com apenas 18 anos, um jovem norte-americano destinado à grandeza chegou aos Jogos de Roma-1968 com um sonho: ganhar a medalha de ouro entre os meio-pesados. Seu nome era Cassius Marcellus Clay. Mais tarde, Clay mudou o nome para Muhammad Ali e se tornou o maior boxeador da história.
Naquele ano, na Itália, Clay ainda era um ilustre desconhecido do esporte. Mas já mostrava o talento que o elevaria ao patamar de lenda. Para chegar ao ouro, passou pelo belga Yan Becaus — campeão olímpico em 1956 —, pelo soviético Gennady Shatkov, pelo australiano Anthony Madigan e pelo polonês Zbigniew Pietrzykowski.
Trinta e seis anos depois da conquista, já conhecido mundialmente como Ali, ele foi o responsável por acender a pira olímpica em Atlanta-1996 e recebeu do COI uma medalha de ouro, simbolizando sua conquista de 1968.
Vitória inesperada
As Olimpíadas de Seul-1988 renderam ao boxe uma das histórias mais curiosas e uma mudança na pontuação das lutas. Tudo por causa da atitude de três árbitros que quiseram evitar uma derrota embaraçosa de um lutador sul-coreano e acabaram dando a ele a medalha de ouro.
A final entre Park Si Hun e o norte-americano Roy Jones Jr., na categoria Médio-ligeiro, foi um verdadeiro atropelamento. A superioridade de Jones Jr. no combate foi tão grande que três dos cinco árbitros tiveram a mesma ideia: dar a vitória para o sul-coreano a fim de evitar um embaraçoso placar de 5 a 0 contra o atleta da casa. Resultado: medalha de ouro para Park e prata para o norte-americano.
Após a divulgação do resultado, o próprio sul-coreano, envergonhado, levantou a mão de Jones Jr. em sinal de reconhecimento da vitória. O curioso episódio forçou a Federação Internacional de Boxe (AIBA, em inglês) a rever o sistema de pontuação, que a partir de 1989, passou a ser registrada automaticamente durante o combate, assim que os golpes são desferidos.
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1. Boxe
Malha braços, ombros, costas e abdômen além de panturrilhas, já que no treino você salta na ponta dos pés enquanto se esquiva dos golpes do adversário. Exige bastante agilidade e reflexo.
2. MMA
A modalidade (abreviação da sigla em inglês para artes marciais mistas) da moda já foi chamada de vale-tudo e é uma mistura de técnicas e golpes de diversas lutas (boxe, muay thai, caratê e judô, entre outras). O combate acontece dentro do octógono, que nada mais é do que um ringue com oito lados. Em uma aula, você malha o corpo todo, mas não pode ter medo de cair no chão.
3. Muay thai
Conhecido também como boxe tailandês, desenvolve concentração e agilidade e modela membros inferiores e superiores, pois trabalha socos, chutes altos e baixos e joelhadas.
4. Kung fu
Executados com força e precisão, os golpes são inspirados nos movimentos dos animais e exercita concentração e foco na respiração. Trabalha bastante a parte da frente da coxa e o glúteo, já que boa parte das posturas é feita com os joelhos flexionados e a musculatura contraída.
5. Jiu-jítsu
Os movimentos em pé têm a finalidade de jogar o adversário no chão, onde acontece a maior parte da luta. Os golpes - estrangulamentos, torções, encaixe de pernas e de braços - visam imobilizar o adversário.
6. Taekwondo
As pernas e o abdômen são as partes mais usadas nesta arte marcial. Para desferir os chutes (que só são válidos da cintura para cima), é preciso ter bastante flexibilidade, equilíbrio, força e velocidade.
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Fortemente espiritualizado, o Aikido é sobretudo uma arte de auto-controle físico e mental, ajudando os seus praticantes – Aikidokas – a descobrirem-se. Assim, o treino do Aikido baseia-se na recepção e anulação de ataques e não no gesto de atacar por iniciativa própria. O termo em si é composto por três caracteres, que significam harmonia, energia e caminho.
Conheça o Aikido:
http://www.topfusionacademia.com.br/saiba-mais/auto-controle-fisico-e-mental-conheca-o-aikido
Ideal para manter o auto-controle físico e mental, conheça o Aikido:
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
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O tai chi chuan é uma arte marcial milenar chinesa que contribui para o aumento da flexibilidade e da força muscular, além de ser um sistema antiestresse capaz de queimar, em média, 300 calorias em uma hora de aula.
Conta a lenda chinesa que o tai chi chuan foi criado pelo mestre taoísta Chang San Feng, depois de observar o combate entre uma garça e uma serpente. Durante a luta, os animais, cada um com suas características, demonstravam flexibilidade, leveza, energia, rapidez, acuidade e capacidades especiais para permanecer em luta durante longos períodos.
Nos dias de hoje, tendo em vista os conflitos diários do ser humano, o tai chi (energia suprema – fusão do yin e yang) chuan (agilidade, flexibilidade e punho) nos ensina a resolver os problemas sem muito desgaste. Muitas das pessoas que praticam essa atividade estão em busca de mais tranquilidade para abaixar o elevado nível de estresse.
Os benefícios são imensos:
- Diminui problemas articulares;
- Regula as funções cardiovascular, respiratória, digestiva e hormonal;
- Aumenta a flexibilidade e força muscular;
- Desenvolve a coordenação motora;
- Melhora o equilíbrio;
- Alivia o estresse;
- Auxilia na diminuição da ansiedade;
- Estimula a circulação sanguínea;
- Colabora no tratamento da osteoporose;
- É utilizado no tratamento da depressão.
Na China é muito comum ver homens, mulheres e crianças praticando o tai chi chuan todas as manhãs, com o objetivo de melhorar a forma física e mental, dando mais equilíbrio ao dia.
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Você conhece o Aikidô?
É a famosa arte japonesa de defesa pessoal, onde a força de quem ataca é usada contra ele mesmo.
Conheça mais sobre essa fascinante arte marcial:
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É a famosa arte japonesa de defesa pessoal, onde a força de quem ataca é usada contra ele mesmo.
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